A Chevrolet iniciou as vendas do novo Tracker, apresentado na semana passada (veja detalhes do modelo neste link). As fotos da matéria partiram de dois locais: São Paulo (SP), contribuição de Rafael Susae, e Teresina (PI), coincidindo a cor Vermelho Sonoma das unidades. Os preços variam de acordo com a região, mas estão acima da tabela: a versão LTZ1, tabelada em R$ 71 990, é cotada em R$ 75 000. Vale lembrar que o Captiva foi reposicionado com o lançamento do Tracker: a versão 3.6 V6 deixou de ser importada por conta das limitadas cotas de importação via México, restando apenas o 2.4 Ecotec, agora oferecido por R$ 98 990, para evitar canibalismos entre os dois modelos.
Com design que sugere robustez (frente alta, vincos
laterais elevados, ampla régua cromada na traseira, rodas aro 18'' similares ao
esportivo Camaro e plásticos na parte inferior sem pintura), o Tracker não chega
a ser um off-road (especialmente pela falta de tração nas quatro rodas,
disponível nos concorrentes EcoSport e Duster), mas aposta na grande lista de
equipamentos para os consumidores que irão se aventurar apenas pela
cidade.
Seu painel é exclusivo, mas possui elementos em comum
com o Sonic (do qual deriva): volante com comandos de som e controlador de
velocidade, saídas de ar circulares com cinco raios, comandos do ar-condicionado
e o sistema MyLink (com Bluetooth, entradas USB/Auxiliar, rádio MP3/WMA, com GPS
e compatibilidade com aplicativos via App Store [iOS] e Google Play [Android]),
que vem de série. O Tracker traz ainda direção hidráulica, ar-condicionado
manual, travas, vidros e retrovisores elétricos, chave tipo canivete com
controle remoto, bancos em couro sintético (com ajuste lombar elétrico para o
motorista), porta-luvas duplo, redes porta-objetos no verso dos bancos da
frente, coluna de direção com regulagem em altura e profundidade, descansa-braço
traseiro com dois porta-copos, porta-óculos para motorista, sistema ISOFIX de
ancoragem de cadeirinhas infantis, maçanetas cromadas, apoio de braço na frente,
câmera de ré, faróis de neblina, airbags frontais e freios ABS com EBD
(distribuição eletrônica da força de frenagem) e computador de bordo com quatro
funções (velocidade média, consumo médio, autonomia e hora) de fábrica. O teto
solar elétrico, opcional, ocupa bastante espaço para a cabeça. Faltam controles
de tração e estabilidade, presente em modelos mais baratos e muito bem-vindos
num carro onde o centro de gravidade é naturalmente mais alto.
O Tracker mede 4,25 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 2,55 metros de entre-eixos e 1,65 metro de altura e oferece porta-malas de 306 litros (735 L com os bancos traseiros rebatidos). Seu rack de teto suporta 75 quilos de bagagem; o tanque de combustível comporta 53 litros e o peso é de 1355 quilos.
O Tracker mede 4,25 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 2,55 metros de entre-eixos e 1,65 metro de altura e oferece porta-malas de 306 litros (735 L com os bancos traseiros rebatidos). Seu rack de teto suporta 75 quilos de bagagem; o tanque de combustível comporta 53 litros e o peso é de 1355 quilos.
A motorização 1.8 16v é a mesma adotada nos Cruze Sedan
e Sport6, e gera 140/144 cavalos de potência com gasolina/etanol,
respectivamente. O torque desenvolvido é de 17,8 kgfm com gasolina e 18,9 kgfm
com etanol, fazendo o Tracker ir de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos com etanol,
alcançando a velocidade máxima de 189 km/h. A transmissão automática de seis
marchas (à direita) é utilizada no Sonic, Cruze, Spin, Onix, Prisma e
Cobalt.
Além da cor vermelha, há ainda as opções Branco
Summit (acrescenta R$ 300 ao valor final), Preto Carbon Flash, Prata Switchblade
e Cinza Cyber (por R$ 1200 adicionais). O pacote LTZ2, opcional, agrega airbags
laterais e de cortina, além de teto solar, por R$ 3500, fazendo o Tracker chegar
ao preço de R$ 77 290, incluindo valor de frete.
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